Porangatu (GO), no norte do Estado, é mais uma vez palco para diversos espetáculos teatrais de todo o país. De 15 a 18 de dezembro de 2011 a cidade comemorou a 10ª edição da Mostra Nacional de Teatro de Porangatu (TeNpo), com peças, mesas de debate e diversas oficinas. E o melhor: foi tudo gratuito. Promovida pela Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira (Agepel), TeNpo é considerada uma das principais mostras teatrais do Brasil. Este ano, com uma idéia nova a AGEPEL, atrás de seu Presidente Gilvane Felipe, resolvem “descentralizar” o festival e para isso convidam o Grupo Teatral Limpando o Olho com seu circo e toda sua equipe, que alem da apresentação do espetáculo Odisséia da Natureza em Goiás o GTLO ficou por conta da divulgação nas ruas da cidade de Porangatu e das aberturas de todos os espetáculos que aconteceram durante o festival, trabalho de grande responsabilidade, feito com muito competência e profissionalismo pelos Animadores Culturais do GTLO.
Para nós do Grupo Teatral Limpando o Olho foi uma experiência a mais em nosso currículo, agrademos a população local e visitantes e recebemos inúmeros elogios pelos organizadores do evento e a nós cabe dizer que foi uma honra realizar este trabalho, pois é muito gratificante ser reconhecido por um órgão de tamanha relevância como a Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira (Agepel) e quando pessoas de alta competência, compreensão e visão estão a frente da organização do evento, este é sucesso garantido, por isso agradecemos ao presidente da Agepel, Gilvane Felipe, Décio Coutinho, Liliane Freitas e toda a equipe da Agepel pela realização do 10º teNpo, pelo convite da participação do Grupo Teatral Limpando o Olho e a certeza de que juntos realizamos um dos melhor festival já realizado em Goiás.
Antônio Eckert, Animador Cultural, Escritor de Literatura Infantil, Dramaturgo, Bonequeiro, Produtor Cultural/Diretor e Presidente do Grupo teatral Limpando o Olho.
e ainda, matéria do site da agepel: http://www.agepel.go.gov.br
Educação ambiental e arte circense marcam presença no 10º TeNpo
Apresentação do Grupo Teatral Limpando o olho usou elementos do circo
e do teatro para incentivar a preservação dos recursos naturais
Usar a arte circense para conscientizar a população sobre a importância da preservação do meio ambiente. Este foi o principal objetivo do espetáculo Odisséia da Natureza em Goiás, apresentado pelo Grupo Teatral Limpando o Olho, na noite de sexta-feira, dia 16, no Palco do Picadeiro. A atividade integra a programação da 10ª Mostra de Teatro Nacional de Porangatu (TeNpo), promovida pela Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira (Agepel).
A apresentação embalou o público ao som de músicas voltadas para a questão ambiental levando ao local um verdadeiro espetáculo de luz e emoção. De acordo com o diretor-geral do grupo, Antônio Eckert, trata-se de uma mistura de técnicas do teatro e do circo que serve para trabalhar a questão ambiental de forma mais interativa. “As pessoas ficam encantadas com a qualidade do que estão vendo e com isso conseguimos deixar a nossa mensagem”, revela.
O diretor também destacou o sucesso das novidades adotadas pela Agepel nesta edição da mostra. Segundo ele, a descentralização das atividades é um marco para a história do evento. “Este processo fez com que todos possam ter a oportunidade de assistir aos espetáculos; Percebemos a alegria das pessoas que moram em bairros mais afastados por poderem estar aqui”, completa.
Magia e conscientização
“A natureza pede socorro e a única saída para mudar essa realidade está em nossas mãos”. Com estas palavras, o Grupo Limpando Olho convocou toda a população de Porangatu a promover a preservação da natureza. Para levar a mensagem ambiental, o espetáculo apresentou personagens que povoam o imaginário infantil, como fadas e duendes.
A magia do circo teve espaço garantido no elenco com a entrada de mágicos e trapezistas. Durante toda a apresentação, os personagens ressaltaram a necessidade da adoção de medidas urgentes para tentar amenizar os atuais problemas enfrentados pelo meio ambiente. “Não podemos deixar para cuidar amanhã daquilo que pode ser preservado hoje”, reiterou o narrador da história.
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